A obsolescência programada é uma das estratégias mais usadas do capitalismo para manter a máquina produtiva em funcionamento. O conceito consiste em produzir determinado produto de forma a tornar-se não-funcional num determinado período de tempo, com o objectivo de obrigar o consumidor a adquirir um novo modelo de forma regular.
Os smartphones e os tablets são um dos sectores da indústria moderna que mais sofre com essa estratégia. As principais marcas internacionais, como a Apple, a Samsung ou a Huawei, lançam anualmente no mercado vários modelos de telemóvel, necessitando arranjar formas de escoar os novos produtos. E uma das formas em conseguir isso é fazer com que a reparação dos dispositivos seja tão cara que se torne mais rentável adquirir um novo.
Assim, sempre que o ecrã de um smartphone se parte, fica mais barato comprar um modelo novo do que consertar o antigo. E como é muito fácil danificar o LCD, com uma queda ou um choque, existe um desperdício imenso de material electrónico. Tendo em conta que os últimos dados oficiais mostram que existem mais de 7 mil milhões de smartphones em todo o mundo, é fácil fazermos as contas e imaginar quantos aparelhos obsoletos não existem por cada um destes dispositivos.
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PORQUE DEVES RECICLAR OS ECRÃS PARTIDOS?
Reciclar os ecrãs partidos torna-se assim numa obrigação. Sabemos que esta é uma tecnologia extremamente poluente e que os componentes eléctricos são particularmente maus para o ambiente. Tendo em conta a crise climática actual, este é um problema que não podemos continuar a ignorar. Temos uma maior consciência ambiental e estamos mais activos do que nunca neste campo. Por isso, é necessário adoptarmos posturas e comportamentos mais sensatos e responsáveis.
Assim, a reciclagem e a reutilização são fundamentais, assim como a implementação de uma economia circular para evitar o desperdício. Só assim podemos garantir que o mundo como o conhecemos se possa manter mais ou menos inalterado no futuro. E isso inclui o que fazemos com os nossos smartphones, objectos que se tornaram absolutamente fundamentais no nosso dia-a-dia e sem os quais já não sabemos viver.
Na Buybakclcds.eu oferecemos-te uma solução para este problema, ao mesmo tempo que ainda oferecemos dinheiro em troca pelos teus ecrãs LCD danificados. Não importa o estrago nem importa o dispositivo. Podem ser de qualquer marca, de smartphone, de tablet ou mesmo de um computador portátil. Basta fazeres chegar-nos os teus ecrãs, de forma totalmente gratuita, desde que sejam no mínimo 50, e oferecemos-te dinheiro para te ajudar a maximizar o teu rendimento.
AS VANTAGENS EM VENDER ECRÃS DANIFICADOS
Esta é uma excelente forma de ganhar algum rendimento extra, ao mesmo tempo que contribuis para um futuro mais verde. Basta acederes ao compamosoteuecra.pt, onde disponibilizamos uma etiqueta de envio ou combinamos uma forma de um estafeta ir ao teu encontro levantar a encomenda. Prometemos ser o mais rápido possível a fazer a avaliação do material enviado e a entregar um relatório com tudo o que necessitas saber. Se decidires aceitar a nossa oferta, pagamos na hora através do teu método de pagamento preferencial.
É muito comum os smartphones sofrerem quedas ou outro tipo de acidentes. Quem nunca se sentou no próprio telemóvel e danificou o LCD que atire a primeira pedra. Pixels mortos são outro dos problemas extremamente comuns dos ecrãs. Afinal de contas, esta é uma parte muito frágil e sensível deste tipo de aparelhos. E, infelizmente, muito difíceis de reparar, para não dizer mesmo impossível.
Assim, ao identificares um ecrã partido no teu dispositivo e ao decidires optar por um novo, não deites fora o velho. Guarda-o, embala-o de forma cuidada e envia-nos por correio. Minimiza o teu estrago e arranja dinheiro para o teu próximo smartphone, vendendo o teu ecrã partido de telemóvel. E aproveita outros aparelhos que tenhas em casa ou que os teus amigos ou familiares tenham parados, para adquirir um rendimento extra. E que bom é ter um dinheiro a mais no final do mês, para pagar as contas ou para um qualquer capricho mais pessoal.